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SISTEMA DIGESTIVO

Percurso que os alimentos fazem, dentro do nosso organismo.

 

1 – Boca – na boca os alimentos devem ser muito bem mastigados, porque temos na boca uma das mais importantes enzimas da digestão (amílase), é na boca que se inicia a digestão dos amidos.

Além disso, a mastigação, por via reflexa, leva ao desencadeamento da secreção de sucos digestivos fundamentais para que se verifique uma boa digestão dos alimentos ingeridos.

2 – Esófago – os alimentos impregnados de saliva através de movimentos coordenados avançam para o estômago.

3 – Estômago – no estômago, os alimentos através da ação dos sucos gástricos vão ser libertados pouco a pouco para a primeira porção do intestino delgado (duodeno). Até que se verifique a libertação completa de uma refeição, varia entre 3 e 8 horas, dependendo do sistema metabólico bem como no tipo de produtos ingeridos. No entanto os líquidos não se mantêm no estômago mais do que um ou dois segundos, os hidratos de carbono passam depressa para o duodeno, as proteínas só passam completamente ao fim de 2 a 3 horas, as gorduras permanecem, no estômago, muito mais tempo, principalmente se houve a ingestão de fritos, que leva a que a digestão seja mais lenta provoque desequilíbrio na digestão. Daqui podem surgir perturbações gastrointestinais e nutricionais. Por outro lado, o facto de não se mastigar bem, bem como comer debaixo de situações de stress/problemas emocionais diminui e/ou bloqueia o esvaziamento do estômago para o duodeno.

4 – Intestino delgado - no intestino delgado os alimentos mantêm-se entre 6 e 8 horas. Com a ajuda dos sucos pancreáticos, intestinais e bílis, é efetuada a digestão das gorduras, proteínas, hidratos de carbono, etc.

O excesso de proteína animal, a má mastigação, a escassez de fibras, são responsáveis pela putrefação intestinal, que se traduz em fezes com cheiro forte/fétido, gases e consequentemente envelhecimento, intoxicação do organismo através da camada porosa do intestino.

O processo digestivo pode ser compensado através da ingestão de enzimas à base de papaia ou ananás e aloé vera quando associada à papaia e ao pau d’arco.

5 – Cólon – no cólon (intestino grosso, composto pelo cólon ascendente, transverso e descendente), o bolo alimentar (quimo) sofre a sua última transformação (permanece entre 12 e 48 horas), o processo de assimilação termina. O organismo já selecionou os elementos necessários à sua manutenção energética e regeneradora e dá-se a eliminação dos resíduos que vão ser excretados.

Os resíduos concentram-se no sigmoide que serve de reservatório para as fezes. Esta zona é, particularmente perigosa porque concentra muitas fezes ácidas que ficam estagnadas e provocam putrefações e proliferação de bactérias que podem ativar substâncias cancerígenas em substâncias mutagénicas. As putrefações devem-se ao facto das bactérias que se desenvolvem quando se ingere alimentos sem fibras, nomeadamente, ovos, farinha branca, açúcar, carnes, principalmente as vermelhas, queijo, leite, gorduras.

Uma alimentação pobre em água e fibras nomeadamente, legumes, frutos secos, frutas, cereais integrais, não permite reter água suficiente para diluir a concentração de substâncias tóxicas nas fezes e absorção de gases e respetiva eliminação.

As fibras diminuem a taxa de colesterol aceleram a sua eliminação, reduzem os riscos cardiovasculares, de cálculos biliares e cancro do colon.

6 – Reto – o reto armazena as fezes, gases que serão eliminados pelo ânus.

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